Ocorreu no dia 26 de janeiro a primeira reunião do ano entre o sindicato e a direção da CIDASC. Oportunidade os coordenadores do SINDASPI Fabio Cazuni e Daniel Nunes e o assessor jurídico do sindicato Dr. João Carlos Santin, foram recebidos Pelo Diretor Presidente da CIDASC Sr Júnior Kunz e o Gestor Departamento Estadual de Gestão de Pessoas o Sr Gustavo Nogueira Giovanni.

Na oportunidade o Presidente relatou a situação do estado segundo a suas informações nas primeiras impressões que manifestou o novo governo estadual Tais temas estarão no debate público nos próximos dias, principalmente com a volta das atividades do parlamento e do Grupo de Trabalho em Defesa do Serviço Público da ALESC. Uma breve análise da situação da empresa foi feita e no momento o Sr presidente diz que prioriza a sequência de programas estratégicos na área de fiscalização sanitária que garantem ao estado as certificações internacionais de sanidade quanto a entrada e saída de produtos de origem animal e vegetal.

O sindicato reivindicou o aditivo no Acordo Coletivo de Trabalho a regularização da escala de trabalho dos barreiristas. A escala de trabalho de 24×96 sempre foi praticada desde que regulamentado a função dos postos de fiscalização, porém não regularizada em act. Em 2016, o MPT visitou as barreiras sanitárias e constatou que essa escala de é mais benéfica para os  trabalhadores e para empresa. O presidente diz se empenhar em resolver o problema e levará a proposta ao Secretário de Administração do Estado para que possa ser regularizado ainda na vigência deste acordo coletivo através de aditivo.

A reunião faz parte das rodadas de conversa que antecedem as discussões do acordo coletivo.

Fabio Cazuni, Coordenador do Sindaspi, esclareceu que o papel do sindicato é defender a proposta das trabalhadoras e trabalhadores das barreiras sanitárias do estado de regulamentação das escalas de trabalho. “São muitos anos tentando que a regulação das escalas de trabalho façam parte do acordo coletivo. Essa já é uma questão que tem consenso entre a empresa e a categoria, mas que não consegue ser considerada pelos governos até o momento. É preciso que o GGG entenda que este tema precisa ser resolvido.”

Na oportunidade também foram tratados assuntos relacionados à situação de alguns processos judiciais e situações pontuais de alguns trabalhadores.

Um caso especial é de um trabalhador que teve seu salário penhorado em 100%  em função de sucumbência em uma ação trabalhista.

Os processos sobre a insalubridade também foram tratados. A justiça já determinou o pagamento para todos os trabalhadores e trabalhadoras do corredores sanitários, mas a companhia ainda não garantiu este pagamento.

 

fonte: SINDASPISC